Realmente esta declaração do Francês
Jérôme Valcke (secretário-geral da FIFA), é no mínimo infeliz,
pra não dizer ultrajante, mas convenhamos, deixando de lado o mau
uso das palavras, será que temos razão em discordar de seu,
digamos, “puxão de orelha”? Será que pra variar as coisas só
vão funcionar sobre pressão e em cima da hora?
Bom uma coisa eu posso imaginar, o
envolvimento financeiro e político por trás dessa festa é tão
grande que o chute no traseiro não vai doer nada, nada, no bolso dos
governantes, mas no do torcedor brasileiro esse chute vai ser um
tremendo gol contra, isso ninguém pode negar...
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